Banca privada em transição - O Bank Gutmann aposta na assinatura digital

Klotzberg: "Na banca privada e, em geral, na abertura de relações comerciais, muitos documentos e contratos têm de ser assinados e actualizados. É ideal se não precisar de um encontro pessoal no local para todas estas assinaturas. Por isso, era importante para nós encontrar uma forma de os nossos clientes e funcionários assinarem legalmente num ambiente seguro. É claro que as assinaturas digitais já eram um problema para nós antes do Corona, provavelmente mais no sector institucional do que no sector dos clientes privados. No entanto, com o Corona, estávamos cada vez mais à procura de uma solução."

Klotzberg: "Por um lado, para documentos e relatórios que têm de ser processados e assinados internamente. Por outro lado, para as encomendas que processamos em conjunto com parceiros comerciais. É também essencial que tanto os nossos clientes como nós - enquanto banco - possamos assinar e trocar documentos.

Klotzberg: "Atualmente, utilizamos apenas o padrão mais elevado de assinatura eletrónica qualificada (QES) devido à nossa atividade bancária e ao fator segurança. No entanto, se olharmos para o futuro, estamos a considerar se uma assinatura avançada poderá não ser suficiente em parte internamente."

Klotzberg: "O fator tempo é um ponto importante. No passado, tínhamos apenas pastas de assinaturas que se deslocavam fisicamente pela empresa e eram assinadas em vários locais internos. Atualmente, estamos a utilizar cada vez mais uma "pasta" digital na qual se define a partir de que local é necessária uma assinatura antes de ser enviada. Os documentos nesta pasta podem ser assinados muito mais rapidamente."

Klotzberg:

"O mais importante foi o facto de os meus colegas poderem assinar digitalmente de forma rápida. Outro ponto essencial para nós e para os nossos clientes é o centro eID & QES para identidades digitais de diferentes países europeus. Temos escritórios em Budapeste e Praga, por isso precisamos de uma plataforma que também integre os fornecedores de certificados da Europa de Leste no processo de assinatura. Graças ao sproof sign, os nossos clientes internacionais não precisam de solicitar outra assinatura qualificada, podem continuar a utilizar a assinatura qualificada já existente no seu país. Isto torna a experiência do cliente muito mais agradável e garante o processo correto de assinatura para além das fronteiras nacionais - sem qualquer esforço adicional."

Klotzberg: "No início, consultámos o sítio Web da sproof e obtivemos uma conta de teste. Isto permitiu-nos experimentar as funções e analisar os nossos vários casos de utilização. Na etapa seguinte, o nosso responsável pela segurança informática verificou a proteção dos dados, bem como a segurança e a atualidade dos sistemas. Depois falámos com a própria sproof sign e decidimos finalmente optar por ela. Após as negociações finais do contrato, que são bastante complexas na banca privada, clarificámos e finalizámos todos os requisitos."

Klotzberg: "É muito importante para nós cobrirmos todos os requisitos regulamentares e de segurança. Isto também inclui saber exatamente o que acontece aos nossos dados e aos dados dos nossos clientes. Como são armazenados, onde e durante quanto tempo, bem como quem mais está envolvido neste processo. Foi por isso que escolhemos uma empresa europeia".

Klotzberg: "A digitalização vai continuar a acompanhar-nos de várias formas, porque não é uma grande tendência durante alguns anos e depois desaparece de repente. Pode não ser a única forma de comunicar com os nossos clientes, mas também está lá para nos apoiar a nós e aos nossos clientes. A digitalização veio para ficar. Acredito que haverá muitos outros desenvolvimentos no futuro que nem sequer podemos imaginar agora e que podem simplificar as nossas vidas."